"A presença do narrador está muito presente ao longo da obra..."
sexta-feira, 31 de julho de 2015
quinta-feira, 30 de julho de 2015
4 regras para impor disciplina segundo John Cleese
Para quem não sabe, John Cleese, provavelmente o mais conhecido dos Monty Python, também foi professor durante um curto período da sua vida.
Recentemente, publicou a sua autobiografia, na qual expõe as suas quatro regras para não se deixar arrasar por uma turma. Leia-mo-lo:
«Não, a primeira coisa que se faz é...» saber o nome dos alunos.
«A segunda coisa é: nunca ordenar a um rapaz "Para de falar", porque ele afirmará sempre que não estava a falar. Tem de se dizer: "Não fales." Então, quando ele negar que estava a falar, pode replicar-se: "Eu não disse que estavas, disse 'Não fales!'." Isto deixa-o encurralado.
A terceira é: quando se lança uma pergunta, deve-se sempre formulá-la integralmente antes de nomear o rapaz que lhe irá responder, porque se se começar pelo nome, todos os outros deixarão de imediato de prestar atenção (a não ser os marrões e os graxistas).
A quarta coisa é: se se intercetar uma lufada de insurreição iminente, recorra-se ao sarcasmo. (...) Porém, não se abuse: preserve-se para... aquela ocasião especial.» (John Cleese, Ora, como eu dizia..., pág. 104).
Lendo e aprendendo...
«Não, a primeira coisa que se faz é...» saber o nome dos alunos.
«A segunda coisa é: nunca ordenar a um rapaz "Para de falar", porque ele afirmará sempre que não estava a falar. Tem de se dizer: "Não fales." Então, quando ele negar que estava a falar, pode replicar-se: "Eu não disse que estavas, disse 'Não fales!'." Isto deixa-o encurralado.
A terceira é: quando se lança uma pergunta, deve-se sempre formulá-la integralmente antes de nomear o rapaz que lhe irá responder, porque se se começar pelo nome, todos os outros deixarão de imediato de prestar atenção (a não ser os marrões e os graxistas).
A quarta coisa é: se se intercetar uma lufada de insurreição iminente, recorra-se ao sarcasmo. (...) Porém, não se abuse: preserve-se para... aquela ocasião especial.» (John Cleese, Ora, como eu dizia..., pág. 104).
Lendo e aprendendo...
quarta-feira, 29 de julho de 2015
O deleite de Saramago
"Saramago deleita-se com a expressividade linguística das personagens daí lhes tecer tais considerações."
O que uma pessoa aprende a corrigir provas de exame nacional.
terça-feira, 21 de julho de 2015
Palácio da Pena, Sintra
O Palácio Nacional da Pena foi construído em 1839 e serviu de residência privada do rei D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha, que adquiriu, remodelou e ampliou um antigo convento manuelino. Está erigido a cerca de 500 metros de altitude.
É o mais célebre exemplar da arquitetura romântica portuguesa, onde se misturam "motivos" românticos, manuelinos, góticos e mouriscos.
É o mais célebre exemplar da arquitetura romântica portuguesa, onde se misturam "motivos" românticos, manuelinos, góticos e mouriscos.
Tempo gasto na correção de exames nacionais
. Ano: 12.º
. Disciplina: Português
. Total de provas: 43
. Escolha múltipla e gramática: 1h 10m
. Pergunta 1: 1h 27m
. Pergunta 2: 1h 25m
. Pergunta 3: 1h 18m
. Pergunta 4: 1h 14m
. Pergunta 5: 1h 24m
. Composição: 4h
. Revisão e acertos: 57m
. Preenchimento da grelha: 1h 07m
. Passar a vermelho: 2h 13m
. Apagar: 49m
. Viagens: cerca de 2 horas (ida e vinda) x 2 = 4h
. Reunião: 1 hora
. Disciplina: Português
. Total de provas: 43
. Escolha múltipla e gramática: 1h 10m
. Pergunta 1: 1h 27m
. Pergunta 2: 1h 25m
. Pergunta 3: 1h 18m
. Pergunta 4: 1h 14m
. Pergunta 5: 1h 24m
. Composição: 4h
. Revisão e acertos: 57m
. Preenchimento da grelha: 1h 07m
. Passar a vermelho: 2h 13m
. Apagar: 49m
. Viagens: cerca de 2 horas (ida e vinda) x 2 = 4h
. Reunião: 1 hora
domingo, 19 de julho de 2015
A-Ha no 'Rock in Rio' 2015
27 de setembro, no estádio do Maracanã...
Quem me arranja um bilhetinho?
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Correção do exame nacional de Português 12.º ano (2.ª fase) - 2015
Grupo I
A
1. Para que a voz se manifeste, é necessário que quem ouve se encontre num estado de semiconsciência ou de semiacordo ("E só se, meio dormindo, / Sem saber de ouvir ouvimos" - vv. 6-7) e que não procure escutar essa voz, pois, se tal acontecer, ela cala-se ("Mas que, se escutamos, cala, / Por ter havido escutar." - vv. 4-5).
2. Segundo os dois últimos versos do poema, quando se desperta do estado de semiconsciência, por um lado, a voz do mar, que traduz a ideia de esperança, desaparece, e, por outro, o mar constitui apenas uma realidade objetiva.
3. De facto, a última estrofe convoca o mito sebastianista. Nela é visível a esperança no regresso do Rei (D. Sebastião) e, com esse regresso, a crença na possibilidade de resgatar a glória de Portugal.
O Rei encontra-se num espaço mítico e misterioso, fora do espaço ("São ilhas afortunadas, / São terras sem ter lugar," - vv. 11-12), e aguarda o momento adequado para regressar e agir ("Onde o Rei mora esperando." - v. 13).
2. Segundo os dois últimos versos do poema, quando se desperta do estado de semiconsciência, por um lado, a voz do mar, que traduz a ideia de esperança, desaparece, e, por outro, o mar constitui apenas uma realidade objetiva.
3. De facto, a última estrofe convoca o mito sebastianista. Nela é visível a esperança no regresso do Rei (D. Sebastião) e, com esse regresso, a crença na possibilidade de resgatar a glória de Portugal.
O Rei encontra-se num espaço mítico e misterioso, fora do espaço ("São ilhas afortunadas, / São terras sem ter lugar," - vv. 11-12), e aguarda o momento adequado para regressar e agir ("Onde o Rei mora esperando." - v. 13).
B
4. Maria é uma jovem
- sebastianista e mística, pois acredita no regresso de D. Sebastião;
- crente / religiosa, dado que evoca Deus;
- crente em presságios e agouros;
- curiosa, pois insiste em que Telmo lhe explique quem é a primeira figura retratada;
- idealista e patriota, pois crê na restauração da glória da pátria a partir do regresso de D. Sebastião e da figura de Camões;
- culta, visto que conhece figuras da política e cultura.
5. Para Maria, as duas figuras simbolizam a glória passada de Portugal e a recusa do presente de submissão a um poder estrangeiro. De facto, o Rei (isto é, o seu regresso), uma figura que ela admira, representa a esperança na restauração da grandeza perdida de Portugal (" é o do meu querido e amado rei
D. Sebastião." - linhas 3-4; " que tomou a sério o cargo de reinar, e jurou que há de engrandecer e
cobrir de glória o seu reino!" - linhas 5-6), enquanto Camões constitui o herói aventureiro que simboliza o ideal de poeta e de guerreiro ("Numa mão sempre a espada e noutra a pena…" - linha 16).
Grupo II
Versão 1 Versão 2
1. B D
2. A B
3. D C
4. C D
5. B C
6. A B
7. B A
8. "Tudo"
9. Valor restritivo
10. Função sintática: sujeito
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